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terça-feira, 21 de dezembro de 2010
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Atuação Profissional para Pedagogos
Pedagogia
Bacharelado
É a área que trata dos princípios e métodos de ensino, na administração de escolas e na condução dos assuntos educacionais. O pedagogo, que trabalha para garantir e melhorar a qualidade da educação, tem dois grandes campos de atuação: a administração e o magistério, de modo que pode tanto gerenciar e supervisionar o sistema de ensino quanto orientar os alunos e os professores. Em órgãos do governo, estabelece e fiscaliza a legislação de ensino em todo o país. Em escolas, orienta e dirige os professores, com o objetivo de assegurar a qualidade do ensino. Também é ele quem verifica se os currículos estão sendo cumpridos e se condizem com as leis educacionais. Acompanha e avalia, ainda, o processo de aprendizagem e as aptidões de cada aluno. Pode trabalhar também com portadores de deficiências físicas ou intelectuais, auxiliando em sua inclusão na sociedade, ou com educação a distância.
Pergunta do Vestibulando
CURSOS NA MIRA DO MEC
Em 2008, o MEC iniciou a supervisão dos cursos de Pedagogia que obtiveram conceito inferior a 3 no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade). Até agosto de 2010, as determinações foram a redução do número de vagas na FAG-Cascavel e o encerramento da oferta na Fafie na Faculdade Palas Atena de Chopinzinho. As instituições, no entanto, podem entrar com recurso junto ao Conselho Nacional de Educação.
O mercado de trabalho
Apesar de a atribuição mais comum ser a de lecionar e trabalhar na administração escolar, a área de coordenação pedagógica é a que mais absorve pedagogos. Os principais empregadores são as escolas, sejam elas particulares, sejam elas públicas. Nessas últimas, eles são contratados por meio de concurso. "Tem havido grande expansão nas vagas, graças ao aumento do número de alunos em sala de aula", explica Geisa do Socorro Cavalcanti Vaz Mendes, coordenadora do curso da PUC-Campinas. Creches, ONGs, institutos e cooperativas devem continuar requisitando pedagogos. Outra fonte de empregos é a rede hospitalar, que os contrata para trabalhar em suas brinquedotecas desenvolvendo atividades que proporcionem o bem-estar de crianças doentes. E também no acompanhamento pedagógico de crianças que estão em tratamento longo dentro de hospitais, o que as obriga a ficar longe da escola. Além disso, os graduados nesse curso também podem atuar como arte-educadores, utilizando técnicas artísticas como colagens e esculturas no ensino de jovens e crianças. Secretarias estaduais e municipais de Educação em todo o país têm aberto concursos para o pedagogo ingressar em suas equipes técnicas ou trabalhar como diretor, coordenador pedagógico e em outras funções diretamente nas escolas.
Salário inicial: R$ 702,50 (Educação Infantil e pré-escola:); R$ 785,00 (Ensino Fundamental I); fonte: Sindicato dos Professores de São Paulo.
O curso
O acréscimo de um ano no Ensino Fundamental - que passou a incluir o que antes era o último ano do Ensino Infantil - mexe com a estrutura dos cursos de Pedagogia. Com isso, as escolas estão tendo de rever a grade curricular do curso, porque agora elas têm, obrigatoriamente, de incluir a formação de professores para as séries iniciais, o que exige o aumento da carga horária. Ainda assim, a partir de agora, o graduado sai sem nenhuma habilitação específica. A carga maior do curso, que dura em média quatro anos, é na área de ciências humanas e sociais aplicadas. Além de metodologias específicas, o aluno estuda a estrutura e o funcionamento do sistema de ensino, princípios e métodos de administração escolar e novas tecnologias educacionais. Para orientação educacional, há aulas de psicologia e metodologia. O currículo inclui, ainda, disciplinas optativas, que permitem ao aluno complementar sua formação em filosofia, história ou artes. Algumas instituições mantêm cursos com um foco específico, como educacão infantil, educação especial, licenciatura indígena (UFGD; veja também Educação Básica Intercultural, na Unir) e educação do campo (UFCG, UFFS-PR e UFPB, entre outras), para atuação em escolas rurais. Além disso, outras escolas oferecem cursos como comércio e administração, construção civil e eletrônica, que formam professores. O estágio é obrigatório.
Duração média: quatro anos.
Outros nomes: Comércio e Adm.; Constr. Civil; Educ. do Campo; Eletrôn.; Ped. Soc.
O que você pode fazer
Administração escolar
Gerenciar os recursos humanos, materiais e financeiros dos estabelecimentos de ensino.
Ensino
Lecionar nas cinco primeiras séries do Ensino Fundamental.
Educação especial
Desenvolver material didático e ministrar aulas para crianças e adultos portadores de deficiência.
Orientação educacional
Dar assistência aos estudantes com o uso de métodos pedagógicos e psicológicos.
Pedagogia empresarial
Desenvolver projetos educacionais, sociais e culturais para empresas, ONGs e outras instituições.
Supervisão educacional
Orientar professores e educadores e avaliar seu trabalho, para melhorar a ade do ensino.
Treinamento de recursos humanos
Desenvolver programas de treinamento para os funcionários de uma empresa.
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
XI SEMANA DA PEDAGOGIA PROCESSOS DE ENSINO, POLÍTICAS PÚBLICAS E QUALIDADE DE VIDA EM EDUCAÇÃO
XI SEMANA DA PEDAGOGIA
PROCESSOS DE ENSINO, POLÍTICAS PÚBLICAS E QUALIDADE DE VIDA EM EDUCAÇÃO
DATA: 13 A 15 DE OUTUBRO DE 2010.
13 DE OUTUBRO DE 2010
18h30m - Credenciamento
19h15m - Abertura Oficial do Evento
20h - Palestra de Abertura
PROCESSOS DE ENSINO APRENDIZAGEM E A FORMAÇÃO HUMANA
Palestrante: Prof. Dr. Vandeí Pinto da Silva (UNESP/ Marilia)
Graduado em Filosofia - Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade Salesiana; Especialista em Metodologia do Ensino - UNESP, Mestre em Educação - UNESP e Doutor em Educação - UNESP. Atualmente é professor assistente doutor junto ao Departamento de Didática da Faculdade de Filosofia e Ciências da UNESP, campus de Marília.
14 DE OUTUBRO DE 2010
19h30m Palestra
“POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO”
Palestrante: Profª Rosani Puia de Souza Pereira
Secretária Municipal de Educação de Marília, atua há 23 anos na Educação; Graduada em Educação Física e Pedagogia; Pós-graduada em Psicopedagogia e Gestão Pública; Foi vice-presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação do Estado de São Paulo - Undime-SP no biênio 2005-2006; É membro do Conselho de Representantes da Undime Nacional.
21h00m Apresentação de Trabalhos Científicos
15 DE OUTUBRO DE 2010
19h00m Palestra
“ARTERAPIA E QUALIDADE DE VIDA PARA PROFESSORES E ALUNOS”
Palestrante: Profª Amanda Rafaela Bonfim Belem
Professora da Rede Estadual de Ensino do Estado de São Paulo; Professora do Colégio COOPEM; Graduada em Artes plásticas – UEL; Especialista em Arte Terapia – UNIVEM.
20h30 Desfile e seleção da Miss Pedagogia
TRABALHOS CIENTÍFICOS
Os trabalhos científicos deverão ser entregues até o dia 08 de outubro de 2010, as 22 horas na Coordenação do Curso de Pedagogia. Sendo uma cópia impressa e outra digital em cd formato Word 97/2003, seguindo as formatações requeridas. (Disponíveis no site www.faef.br). As apresentações serão orais, podendo o pesquisador utilizar os recursos audiovisuais disponíveis.
· Data limite para entrega dos trabalhos: 08/10/2010
INVESTIMENTO:
Estudantes: R$ 30,00 até 08/10
Profissionais: R$ 35,00 até 08/10
CERTIFICAÇÃO:
Carga horária total: 30 horas.
O certificado de 30 horas será entregue aos participantes que obtiverem 100% de freqüência e entregarem um relatório sobre os temas abordados nas palestras da Semana. Este relatório complementará a carga horária oferecida no evento. O período de entrega do mesmo será de 16/10 à 23/10/2010, em envelope lacrado direcionado à coordenação do curso de Pedagogia, constando a identificação: RELATÓRIO – XI SEMANA DA PEDAGOGIA (2010) E O NOME DO PARTICIPANTE. A entrega deverá ser realizada na secretaria da FAEF, das 8h às 22h.
Os certificados estarão disponíveis a partir de 15/11/2010, junto à coordenação do curso de Pedagogia.
Comissão Organizadora:
Presidente Executiva
Professora Mestre Priscilla dos Santos Bagagí
Comissão Docente
Professor Doutor Antulio José de Azevedo
Professora Mestre Joice Ribeiro Machado da Silva
Professora Mestre Neuci Leme de Camargo
Professora Especialista Fernanda Peres Antonio
Comissão Discente
1. Alana Scartezini Guirado
2. Amanda Moreira de Camargo
3. Andressa Matos de Souza
4. Bruna Alves Vilela Meirelles
5. Érica Pereira Amaral
6. Gabriela Lanzi Vieira
7. Gislaine de Lima Passamai
8. Mariana Jacinto dos Santos
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Educação vota programa de incentivo à cultura após as eleições
Tramitam no Congresso pelo menos dez propostas que podem alterar o cenário da cultura no Brasil, como a criação do Procultura e do Vale-Cultura.
Arquivo - Laycer Tomaz
Alice Portugal acrescentou um fundo para a dança.
O Projeto de Lei 6722/10, que cria o Programa Nacional de Fomento e Incentivo à Cultura (Procultura), será colocado em votação na Comissão de Educação e Cultura logo após a eleição. A informação foi dada pela relatora da proposta, deputada Alice Portugal (PCdoB-BA). Ela disse que seu relatório será favorável, com algumas modificações. A deputada pretende acrescentar o Fundo Setorial da Dança aos fundos setoriais já previstos no projeto original, do Poder Executivo. O Procultura vai substituir o Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), previsto na Lei Rouanet (8.313/91), que será extinta.
A expectativa da relatora é que a comissão promova, no máximo, mais uma audiência pública sobre o assunto, em Brasília, antes da votação. A comissão já realizou debates no Rio de Janeiro, em Recife, em Curitiba e em Porto Alegre. Já a Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio promoveu debate em São Paulo. O projeto foi aprovado por esta última comissão em 13 de julho, com parecer favorável do deputado Dr. Ubiali (PSB-SP).
Problemas
A consultora legislativa Kátia dos Santos Pereira afirma no estudo “A Lei Rouanet e seus mecanismos de incentivo à cultura” que a lei permitiu que mais de R$ 8 bilhões fossem investidos em cultura até 2008. Mas, embora a captação de recursos tenha aumentado ao longo dos 18 anos de vigência da lei, o aporte de recursos privados caiu enquanto o de recursos públicos (mediante renúncia fiscal) aumentou, correspondendo a cerca de 90% dos investimentos. “Isso se deu principalmente a partir de 1999, quando foi permitido o abatimento de até 100% do valor doado ou patrocinado”, explica.
Outro problema, apontado pelo deputado Dr. Ubiali, em seu parecer, foi que, durante a vigência da Lei Rouanet, a região Sudeste concentrou cerca de 80% dos recursos da cultura captados via renúncia fiscal. Além disso, 50% dos recursos obtidos com a renúncia fiscal foram concentrados em 3% dos autores de projetos culturais. “Grandes produções receberam mais da metade do total de investimentos realizados via renúncia fiscal”, atesta.
Dr. Ubiali afirma ainda que a Lei Rouanet não se mostrou eficiente para separar projetos que, de fato, necessitam de recursos públicos, por meio de renúncia fiscal, daqueles que poderiam ser implementados com recursos privados ou mesmo com recursos do Fundo Nacional de Cultura, desde que garantida a participação pública nos resultados financeiros do projeto. “Como exemplo dessa situação, tem-se o caso extremado do Cirque du Solei”, destaca o deputado. Em 2006, o Cirque du Solei captou R$ 9,4 milhões, sendo que o alto valor dos ingressos tornava o show inacessível a grande parte do público brasileiro.
Soluções
Para tentar resolver os problemas, o PL 6722/10 busca aumentar o investimento privado na cultura, por meio do fortalecimento dos Fundos de Investimento Culturais (Ficarts) – previstos na Lei Rouanet, mas que nunca chegaram a ser implementados –.e aumentar os investimentos diretos do Estado, por meio do Fundo Nacional de Cultura (FNC). O Poder Executivo quer reduzir os patrocínios – que privilegiam projetos que trazem ganho à marca da empresa – e valorizar a dimensão cultural dos projetos. Para desconcentrar a aplicação dos recursos do FNC, o projeto prevê que 10% dos recursos do fundo serão aplicados em cada região do país. Adicionalmente, 30% dos recursos serão transferidos para fundos públicos dos estados, Distrito Federal e municípios.
Críticas
O presidente da Associação dos Produtores Teatrais (APTI), Odilon Wagner, e o pesquisador de políticas culturais, Leonardo Brant, consideram a proposta um erro. Wagner e Brant afirmam que o PL prejudicará o principal mecanismo de financiamento da cultura brasileira – a renúncia fiscal – e ampliará os benefícios para a parte lucrativa da cultura – com os Ficart. Segundo os críticos do projeto do Procultura, os entraves burocráticos criados pelo Ministério da Cultura são a maior causa da restrição de acesso aos pequenos produtores culturais e aos “fora-do-eixo” (Rio-São Paulo). “Sucessivas portarias e decretos dificultaram a vida dos pleiteantes ao benefício público, que deveria ser amplo e indiscriminado”, afirmam.
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Guia da Reforma Ortográfica
A Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, disponibiliza gratuitamente o Guia da Reforma Ortográfica.
O Complexo Educacional FMU e o Museu da Língua Portuguesa lançaram em março o Guia da Reforma Ortográfica. O material, que foi desenvolvido por renomados professores da FMU e recebe a chancela do Professor Ataliba de Castilho, especialista em língua portuguesa, está sendo distribuído gratuitamente aos alunos do Complexo, aos visitantes do Museu e a mais de 7 mil escolas públicas da rede estadual e municipal de São Paulo. Mas, se você ainda não ganhou um exemplar, não se preocupe. O Guia da Reforma Ortográfica também está disponível para download gratuito. Basta clicar no linkaqui e salvar o arquivo em seu computador!
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
A poesia em sala de aula
A poesia tem sido cada vez mais esquecida nas práticas de sala de aula. Dos tipos de poemas: lírico, drama e épico, o primeiro tende a ser o mais comum nas vanguardas poéticas brasileiras.
O gênero lírico é complexo, cheio de subjetividade, passível de diversas interpretações e, provavelmente é por este motivo que a poesia tem sido deixada de fora da sala de aula.
No entanto, o motivo pelo qual se descarta o poema como ferramenta pedagógica é o mesmo pelo qual deveria fazer parte do cronograma de ensino do professor, uma vez que a poesia exercita a reflexão e a memorização.
A poesia na Antiguidade era usada como entretenimento, ritual, filosofia; os poetas eram ditos como pessoas sábias. Há, portanto, necessidade urgente de se resgatar o prazer encontrado em se trabalhar a poesia e quebrar o tabu escolar de que é difícil trabalhar com poemas.
O professor pode começar recitando um poema curto ou apenas alguns versos e fazer perguntas aos alunos a respeito do texto, como por exemplo: quem é o autor? O que ele estava pensando quando escreveu? Qual o assunto do texto?
As perguntas irão despertar nos alunos reflexões e divergências quanto às interpretações, o que é ótimo, já que o professor poderá enfatizar o valor maior da poesia, o qual é o das possibilidades de comunicação que cada uma pode trazer.
O objetivo de se trabalhar a poesia em sala é o de estimular a oralidade, a criatividade e a reflexão a respeito de fatos da vida de cada aluno. Além disso, o educador pode trabalhar a escrita de poesias, contudo deixar os alunos livres de temas, para que seus anseios interiores sejam retratados enquanto escreve.
Logo, em uma só aula o estudante vai ter estimulado diversos pontos de aprendizagem: leitura, interpretação, criação, reflexão.
Importante: Para as turmas iniciais a professora pode começar com pequenos poemas, como a parlenda ou mesmo o trava-línguas, além de músicas com letras em rima, como a cantiga de roda.
Por Sabrina Vilarinho
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Bienal do Livro de São Paulo
Acontece no pavilhão de exposições do Anhembi, em São Paulo, a 21ª Bienal de Livros de São Paulo. Evento que é vitrine para o mercado editorial nacional e internacional. Trate-se primeiramente de uma feira de negócios e o bem negociado é o livro.
A edição de 2010 reflete sobre as estratégias de estímulo a leitura e o debate em torno do livro eletrônico. O papel será substituído pelos leitores eletrônicos?
E você pode estar se perguntando o que isso tem a ver com você pedagogo. Eu diria, tudo!
A leitura é um dos pilares da educação. Ações de incentivo a leitura devem ser pensadas constantemente por educadores e pedagogos para enriquecer o processo de formação educacional dos alunos. Compreender a dinâmica do mercado editorial auxiliar o educador na indicação dos livros que serão utilizados em sala de aula, ou mesmo como indicação para leitura extraclasse.
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Dicas de Leitura
Olá pessoal!
Nosso blog começa a semana com novidades. Abrimos o espaço DICAS. Atenção para este espaço. Nele apresentaremos sugestões que irão incrementar o seu dia a dia, sua formação e a sua atuação profissional. A primeira postagem traz dicas de leitura. Não perca tempo e confira logo abaixo:
PNLD 2011 - A editora moderna disponibiliza um espaço de divulgação dos seus títulos relacionados a formação do ensino fundamental e médio. Em contrapartida oferece ferramentas que auxiliam os professores a trabalhar com os conteúdos dos livros e com as propostas do PNLD. Vale a pena conferir!
Catálogo online Ática - Auxiliar na formação de educadores para o futuro, é a proposta do catálogo online disponibilizado pela editora ÁTICA. Neste ambiente é possível conferir os títulos disponíveis para a formação complementar do educador. Vale lembrar que professores cadastrados no site recebem descontos promocionais na aquisição de itens.
Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos - Publicação editada pelo INEP com acesso totalmente gratuito. Trata-se de um periódico científico para a área educacional. Publicação quadrimestral com artigos nacionais e internacionais.
Agora é correr para as fontes indicadas e começar a investigação!
Boa navegação
Até a próxima
Pedblog
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Pedagogia FAEF
O pedagogo é o profissional habilitado para atuar no ensino, na organização e na gestão de sistemas, unidades e projetos educacionais e na produção e difusão do conhecimento, em diversas áreas da educação, tendo a docência como base obrigatória de sua formação e identidade. Neste sentido, este profissional é responsável para olhar, analisar e colaborar para melhoria da Educação, concretizando metas educacionais e proporcionando o desenvolvimento ações que promovam a aprendizagem das pessoas e seu desenvolvimento, na medida em que contribui para formá-los cidadãos conscientes de seu papel na sociedade, tornando-os indivíduos ativos, críticos e reflexivos.
Na sociedade contemporânea, em que a escola não é a única, nem a mais legítima, fonte de informação como foi no passado, há um outro conceito de espaços para aprendizagem, mais amplo, assim das atividades educativas ultrapassam as instituições escolares formais, incluindo instituições não-escolares, também nestes espaços o pedagogo atua.
O que você pode fazer como Pedagogo?
Administração escolar: Gerenciar instituições educacionais, supervisionando o uso e a manutenção das instalações, além dos recursos humanos, materiais e financeiros necessários ao funcionamento.
Ensino: Desempenhar a função da docência junto a turmas da educação infantil, do ensino fundamental, na educação de jovens e adultos, e atuar junto a disciplinas como filosofia, cidadania ou sociologia no ensino médio de escolas da educação básica.
Educação especial: Desenvolver material didático e ministrar aulas para crianças e adultos portadores de deficiência mental, visual, auditiva ou que apresentem outros problemas de comunicação.
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